
Amigos...
Sempre tive,
Tão raros,
Tão sinceros...
Fico a me perguntar: O que faz uma pessoa sem eles?
Será que enxergam a beleza das flores?
Será que se apoiam em algo mais singelo?
Ou será que andam sozinhos e belos?
Já conheci rebeldes, rudes e amargos.
Doces, sensíveis, carentes e honestos.
De todos ficaram a pureza dos sentimentos,
A leveza de acreditar que apoiar-se em seus ombros,
Vale para quem se abre.
Chorando a terna alegria de tê-los, emuldurando as tristezas, tecendo as fantasias...
Percebendo as diferenças.
Sempre tive,
Tão raros,
Tão sinceros...
Fico a me perguntar: O que faz uma pessoa sem eles?
Será que enxergam a beleza das flores?
Será que se apoiam em algo mais singelo?
Ou será que andam sozinhos e belos?
Já conheci rebeldes, rudes e amargos.
Doces, sensíveis, carentes e honestos.
De todos ficaram a pureza dos sentimentos,
A leveza de acreditar que apoiar-se em seus ombros,
Vale para quem se abre.
Chorando a terna alegria de tê-los, emuldurando as tristezas, tecendo as fantasias...
Percebendo as diferenças.
E por mais que o vento sopre contra,
Permanecerão unidos pelo simples fato de serem amigos.
2 comentários:
Que lindo texto, Renata! Parabéns!
Ainda bem que, nós, somos pessoas fáceis de fazer amigos!
Ontem mesmo, uma amiga de infância que há tempos não via, me ligou e foi tão bom ouvir sua voz, saber da sua vida e depois que desliguei, fiquei pensando em nós, crianças e hoje adultas, ligadas ainda por este elo maravilhoso. Mesmo distantes, mas ainda amigas!
beijos cariocas
Amigos, sem eles eu nada seria! Pena que mtos não dão valor à amizade verdeira... Quero poder conservar os velhos e cultivar novos, como vc! Bjs
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